CRIANÇAS PARTICIPAM DE OFICINAS DE MÚSICAS MINISTRADAS PELOS CRAS EM CARAÚBAS

Os Centros de Referência da Assistência Social - Cras  em Caraúbas, RN tem se destacado na área social, tirando a ociosidade das crianças e inserindo-as em atividades que envolvem a música.

Os Cras têm sido referência com as oficinas do facilitador José Nilton Santos da Costa (Costinha), que atualmente atende 43 usuários dos CRAS “Manoel Maria” Leandro Bezerra e Edigardo Braga no Alto São Severino na faixa etária entre 07 a 17 anos.

Segundo Costinha o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, tem uma grande responsabilidade de promover ações que fortaleçam a interação entre eles e as famílias, o serviço é ofertado de forma complementar ao trabalho social com famílias realizado por meio do Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF) e do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos (PAEFI).

As oficinas são trabalhadas músicas que são realizadas em grupo quarteto, sexteto, quinteto, e são atividades artísticas, culturais, de lazer e esportivas, dentre outras, de acordo com a idade dos usuários.

O plano de aula do professor trabalha na perspectiva contribuindo para o aprofundamento dos conhecimentos de música tornando-se parte integral das ações desenvolvidas proporcionando uma aprendizagem com possibilidades de prosseguimento de estudo sem perder a dimensão do estudo do usuário no serviço.

Para o facilitador das oficinas de músicas, ensinar tem sido muito importante para cada adolescente envolvido no projeto, pois a flauta doce é um instrumento envolvente e que está despertando o interesse em cada um de aprender a tocar. 

A secretária de assistência social Sânsia Cristina Fernandes Maia Brasil, disse que as oficinas são uma forma de intervenção social que cria situações, estimulando e orientando os usuários a construir sua própria história seja individual, coletiva ou familiar.

Nos serviços podem participar crianças, jovens e adultos; pessoas com deficiência; pessoas que sofreram violência, vítimas de trabalho infantil, jovens e crianças fora da escola, jovens que cumprem medidas socioeducativas, idosos sem amparo da família e da comunidade ou sem acesso a serviços sociais, além de outras pessoas inseridas no Cadastro Único; onde tem como objetivo fortalecer as relações familiares e comunitárias, além de promover a integração e a troca de experiências entre os participantes, valorizando o sentido de vida coletiva. O SCFV possui um caráter preventivo, pautado na defesa e afirmação de direitos e no desenvolvimento de capacidades dos usuários.








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