ITEP INICIA TRABALHO DE IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL EM ALCAÇUZ



O Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (ITEP-RN) iniciou o trabalho de identificação criminal, que está sendo realizado através do AFIS (Automated Fingerprint Identification System) com o objetivo de identificar e individualizar os presos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz.

Com o auxílio deste equipamento, os papiloscopistas do Instituto de Identificação (II) realizam a individualização dos suspeitos através da comparação de impressões digitais, que é confrontada diretamente com um banco de dados da Polícia Federal. 

Segundo a subcoordenadora do II, Luciana Lima, a utilização do AFIS é fundamental para identificar e individualizar os suspeitos, a fim de colaborar com a persecução penal na resolução de crimes e manter atualizado o banco de dados, contribuindo com a troca de informações entre os setores de segurança do RN e de outros estados da federação. 



Na medida em que individualiza e identifica os suspeitos, esta plataforma também se torna um grande aliado das polícias no combate à criminalidade em todo o país. 

Do manual ao informatizado 

Até então o banco de dados criminal do ITEP era atualizado manualmente e continha a identificação criminal de aproximadamente 7 mil suspeitos, mas com o funcionamento do AFIS será possível atualizar os Boletins de Identificação Criminal (BIC) e tornar todo o processo mais célere. 

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