PROPOSTA PARA CRIMINALIZAR O FUNK TEM 20 MIL ASSINATURAS EM SITE DO SENADO

Uma polêmica ideia legislativa com o objetivo de criminalizar o funk atingiu nesta quarta-feira (24) mais de 20 mil assinaturas no site do Senado e foi encaminhada para a relatoria do senador Cidinho Santos (PR) na CDH (Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa).
No texto descritivo da ideia, seu autor, o empresário paulista Marcelo Alonso, escreve: “São somente [o funk] um recrutamento organizado nas redes sociais por e para atender criminosos, estupradores e pedófilos a prática de crime contra a criança e o adolescente, venda e consumo de álcool e drogas, agenciamento, orgia, exploração sexual, estupro e sexo grupal” (sic).
A ideia de lei não significa que o funk já foi proibido. Aliás, está bem longe disso acontecer. O que ocorreu foi o seguinte: qualquer pessoa pode ir até o site do Senado e sugerir uma ideia de lei e, se em quatro meses ela receber 20 mil assinaturas, é encaminhada para a relatoria que pode dar andamento à lei ou não.
Procurado pela reportagem do UOL, o senador Cidinho Campos disse que rejeitou a relatoria por estar envolvido em outros debates “prioritários para o país como as reformas trabalhistas e da previdência”. Ou seja, a ideia está parada e por seu potencial polêmico, dificilmente algum senador aceitará analisá-la.
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